sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

“Luis Antonio-Gabriela”



De 7 de outubro de 2011 a fevereiro de 2012 | Quinta a domingo, 21h30
Ingressos: R$ 5 | Meia: $2,50 Bilheteria abre duas horas antes do espetáculo. Apenas um ingresso por pessoa.
Duração: 88 minutos | Gênero: Documentário Cênico | Recomendação etária: 16 anos
Texto: Cia Mungunzá de Teatro, a partir do argumento de Nelson Baskerville
Intervenção dramatúrgica de Verônica Gentilin
Elenco: Marcos Felipe, Lucas Beda, Sandra Modesto, Verônica Gentilin, Virginia Iglesias; Day Porto
Direção: Nelson Baskerville
Diretora Assistente: Ondina Castilho
Assistente de Direção: Camila Murano
Direção Musical, Composição e Arranjo Gustavo Sarzi
Produção Executiva: Sandra Modesto e Marcos Felipe
Produção: Cia Mungunzá de Teatro
Informações ao público:

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012





Nesta sexta,17/02 a partir das 20h, acontece mais uma edição do
"Sarau D'Quilo"- Aquecendo a periferia com Arte!
E o enredo é Carnaval, teremos muitas marchinhas, confetes, serpentinas,
Pierrots, Arlequins, Colombinas, poesias, música e protesto.
Microfone aberto para manifestações de amor pela sua escola de samba
e para indignações sobre os rumos e exageros da festa da carne.

O Sarau D' Quilo acontece quinzenalmente e é um refugio artístico urbano, que agrega
diversas intervenções artísticas, poesias, teatro, danças, musicas e questionamentos.

Traga sua arte, sua máscara, sua fantasiae tudo aquilo que você tiver vontade
e venha fazer parte desse banquete antropofágico.

" Eu sou do tamanho Daquilo que Sinto, que Vejo
e que Faço, e não do tamanho que os outros me enxergam" Bob Marley

Comunidade Cultural Quilombaque
Trav. Cambaratiba, portão 05 ( Beco da cultura) ao lado da estação de trem de Perus-CPTM

Fonte: comunidadequilombaque.blogspot.com

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Curso de Dj / Discotecagem & Performance 2012

O CURSO

Curso de Dj / Discotecagem foi criado com o objetivo de mostrar as técnicas e mecanismos da profissão, além de compartilhar as experiências e referências musicais. O intuito principal do curso está no aperfeiçoamento do DJ Profissional, para que se torne conhecedor da arte cultural com bagagem necessária para criar boas obras e projetos musicais, podendo assim ter um maior destaque no mercado de trabalho.

O Curso irá proporcionar ferramentas e recursos necessários aos alunos que queiram criar suas artes com identidade própria, partindo sempre do conhecimento e gosto musical de cada um, além de aprimorar suas técnicas de mixagem incluindo: Scratch, Back to back, Construção de batidas, Samples, Colagens, entre outras técnicas. Também estará sendo contemplados no curso os conteúdos abaixo:
- Como trabalhar com as tendências musicais e suas origens;
- Demonstrar os diversos meios que um Dj pode atuar ao se profissionalizar;
Além das técnicas básicas serão abordados conteúdos como; Performances e Campeonatos, Manuseio e Montagem de Equipamentos, Noções de Equalizações Sonoras, Ritmo e Tempo, Construção musical e muito mais;

A cada mês teremos CONVIDADOS aptos que se destacaram no mercado profissional como; Dj’s, Produtores e Técnicos de Som (contribuindo com a formação, difusão e intercâmbio junto ao curso). 

Este curso estará coberto de conhecimentos teóricos e práticos pelas vias deImagens, Técnicas, Discos de Vinil, Musicalidade, Equipamentos e Tecnologias.



SERVIÇO

Data prevista para 3º turma: 01 de fevereiro 2012.
Atividade: Curso de Dj / Discotecagem & Performance
Dia: Quarta-feira (inicialmente)
Horário: Tarde e Noite (inicialmente)
Nível: Iniciante e Iniciado
Inscrições: Pessoalmente, por telefone ou e-mail.
Pré-requisitos: Não há 
Duração do curso por módulo: 3 meses (por nível)
Material Didático: Apostilas
Certificação: Certificado de Conclusão
Custo: Valor da mensalidade acessível
Difusão: Durante o curso teremos convidados como; Djs, Produtores e Técnicos de Som, entre outros convidados (contribuindo com a formação do curso). 


Local: Ação Educativa
Endereço: Rua General Jardim, 660 – Vila Buarque - Centro – São Paulo
Realização: Instituto Cultural Dandara
Parceria: Ação Educativa
Promoção: Guerreiros Produções

Maiores Informações:
Tel: 55 11 3151-2333 ramais 153 / 3426-9687 / 7763-4762
www.institutoculturaldandara.blogspot.com
www.guerreirosproducoes.blogspot.com

fonte: www.guerreirosproducoes.blogspot.com


Estamos com inscrições abertas para o 2º Processo Seletivo dos cursos da EMESP - 

vagas remanescentes. 

Maiores informações e Inscrições gratuitas: http://www.emesp.org.br/



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

CAROLINA MARIA DE JESUS


 Google/imagens


Carolina Maria de Jesus nasceu a 14 de Março de 1914 em Sacramento -MG, cidade onde viveu sua infância e adolescência. Seus pais, provavelmente, migraram do Desemboque para Sacramento quando houve mudança da economia da extração de ouro para as atividades agropecuárias.

Quanto a sua escolaridade em Sacramento, estudou em um colégio espírita, que tinha um trabalho voltado às crianças pobres da cidade, através da ajuda de pessoas influentes. Carolina estudou pouco mais de dois anos. Toda sua educação formal na leitura e escrita é com base neste pouco tempo de estudos.
Mesmo diante todas as mazelas, perdas e discriminações que sofreu em Sacramento, por ser negra e pobre, Carolina revelou através de sua escritura a importância do testemunho, como meio de denúncia, da desigualdade social e do preconceito racial.

Sua obra mais conhecida, com tiragem inicial de dez mil exemplares esgotados na primeira semana, e traduzida em 13 idiomas nos últimos 35 anos é "Quarto de Despejo -Diário de uma favelada". Essa obra resgata e denuncía a realidade da favela do Canindé, em São Paulo, no início da "modernização" da cidade e do surgimento constante das periferias. Realidade cruel e perversa, até então pouco conhecida. Essa literatura documentária, pela narrativa feminina, em contestação, tal como foi conhecida e nomeada pelo jornalismo de denúncia dos anos 50-60, é considerada uma obra atual, pois a temática da conta de problemas existentes até hoje nas grandes cidades.

"Quarto de Despejo" inspirou diversas expressões artísticas como a letra do samba "Quarto de Despejo" de B. Lobo; como o texto em debate no livro "Eu te arrespondo Carolina" de Herculano Neves; como a adaptação teatral de Edy Lima; como o filme realizada pela Televisão Alemã, utilizando a própria Carolina de Jesus como protagonista do filme "Despertar de um sonho" (ainda inédito no Brasil); e, finalmente, a adaptação para a série "Caso Verdade" da Rede Globo de Televisão em 1983.

Carolina sempre foi muito combativa, por isso era mal vista pelos políticos de esquerda e direita quando começou a participar de eventos em função do sucesso de seu livro. Por não agradar a elite financeira e política da época com seu discurso, acabou caindo no ostracismo e viveu de forma bem humilde até os momentos finais de sua vida.

Carolina foi mãe de três filhos: João José de Jesus, José Carlos de Jesus e Vera Eunice de Jesus Lima. Faleceu em 13 de Fevereiro de 1977, com 62 anos.

A obra de Carolina Maria de Jesus é um referencial importante para os estudos culturais e literários, tanto no Brasil como no exterior e representa a nossa literatura periférica/marginal e afro-brasileira. Um exemplo de resistência, inteligência e capacidade que fica pra sempre na história da nossa cultura.



Bibliografia :

Quarto de Despejo 1960

Casa de Alvenaria 1961

Pedaços de Fome 1963

Provérbios 1963

Diário de Bitita 1982 (Póstumo).



Fotos:
Montagem da Foto de Carolina e a capa da 1a. edição de Quarto de Despejo.

Carolina na Favela do Canindé.


Carolina de Jesus e Clarice Lispector, em noite de autógrafos no Rio de Janeiro.






Axé pra Nós

domingo, 12 de fevereiro de 2012

BAOBÁ: encontro literário de escritos e saberes

O projeto incentiva a leitura através da socialização e troca de opiniões sobre uma obra literaria, disponível para empréstimo durante todo o mês em nossa biblioteca comunitaria. A promoção do encontro entre autor(a) e leitores desperta o poder criativo e a consciência crítica em relação à literatura. Iniciamos o ano com o conto Olivia Guerreira de Samantha Biotti publicado no livro Antologia volume II do Coletivo Cultural Poesia na Brasa.

OLIVIA GUERREIRA
Conto de SAMANTA BIOTTI






Quando?
Dia 27/02 (segunda), 19h30.

Onde?
Comunidade Cultural Quilombaque - Travessa Cambaratiba, portão 05, Beco da Cultura ao lado da estação de trem Perus, Zona Noroeste. (11) 3915-7539. 

Quanto?
 Grátis.


O Conto:

OLIVIA GUERREIRA

Rapunzel estava presa na torre mais alta da antiga floresta. Ops! Errei essa é a historia sem graça, cor ou idéia feita com dedos sujos de preguiçosos sem identidade, a historia da negra é diferente...
Olivia Guerreira é uma linda jovem de cabelo crespo, lábios carnudos, olhos cor de jabuticaba e pele negra tão intensa e brilhante como a luz do Sol e da Lua. Injustiçada, foi à acorrentada na escuridão da floresta branca, condenada ate a morte por uma bruxa feia e muito má. Foi num dia comum que ela se expressou na mais intima postura de ser humano autentico, está presa há seis anos, condenada pelas vassouradas dadas na cara da bruxa racista.
Sua rotina diária era lavar roupas, preparar a comida e cuidar do bebe da família, vivia a escravidão e para matar a fome comia os restos de qualquer alimento que sobrava nos pratos dos senhores e sinhás do enorme casarão. Tinha direito a um banho gelado, que só podia ser tomado no final do dia quando os afazeres acabavam.
Imagine você, que mesmo fazendo tudo isso ela não tinha paz, a velha bruxa grudenta ficava no seu pé o dia todo, sempre gritando e dizendo
-Olivia!Que comida horrível, você não sabe cozinhar?
-Olivia!
-Vá limpar o porão esta uma bagunça!
-Olivia!Olivia!Olivia!
Dias, meses e anos foram se passando e o peito de Olivia ficava cada vez mais apertado, estava triste e não tinha vontades, perdeu a esperança de ser feliz um dia.
Depois que atacou a velha com a vassoura deixando seu nariz mais feio e mais torto do que era, foi condenada à morte. Sua cor não lhe dava direito de resposta, porque a ação do “não” estava imposta por aqueles que desconheciam a riqueza e a diversidade da cultura. Sempre assistiu esses contos de fadas que passam na TV, mas nunca se imaginou fazendo parte da historia porque era “diferente”. Nessas historias as personagens de cor branca eram o modelo da mais alta “perfeição”. Foi assim que cresceu e em sua cabeça o imaginário se tornou verdadeiro.
Passou a sonhar todos os dias com o despertar da lua cheia e a chegada do seu amado. Ele viria para libertá-la e juntos derrotariam todo o pré-conceito dessa historia. Depois, viveriam felizes para sempre.
Nas noites de lua cheia ela cantava na esperança de que ele seguisse sua voz e viesse libertá-la.
Aqui trancada na escuridão
A luz da lua cheia arromba a fresta da telha
Imagino você, meu nego, vem me buscar
Sou de beleza rica, ancestral, AFRICA
Espero sem secar
Ai de chegar o meu dia de mudar
Colocar pra cima a poeira da neblina
Encantar o sol e o mar feito purpurina
Me entregar aos seus beijos lindos
Negros!
Com voz suave acalento seu ego
Nos tornamos um só
Sentimento, cor e respeito
Quero aflorar sem medo
A essência de amar.
Com o passar dos anos os cabelos de Olivia cresceram tanto que começaram a dar voltas nas grades da cela escura, a torre onde estava presa era muito alta e descer sozinha era impossível.
No uivar dos lobos a lua cheia nasceu cobrindo o céu de vermelho, amarelo e cinza. A noite estava fria e a neblina cercava todos os morros da floresta branca. Olivia estava cansada e para espantar os males começou a cantar, foi quando ouviu um barulho na parte baixa da torre, o cachorro de três cabeças – o guardião da torre – estava bravo e não parava de latir. Parou a cantoria e foi na fresta da janela para ver se conseguia notar alguma coisa.
De repente o barulho do cachorro parou e o que se ouvia era um grande murmurinho de pato, macaco, elefante, onça, coruja, tudo estava misturado.
Assustou-se, pensando que haviam arrumado outro guardião para vigiá-la.
Mas não, os animais da floresta se reuniram para ajudar a bela a fugi, logo foram se organizando em fila um a um frente à torre.
-Olivia!Quebre a janela vamos ajudá-la – falou a coruja.
Os animais enfileirados montaram uma pirâmide gigante, a coruja foi a ultima a subir, levando consigo pedras mágicas que fizeram com que a janela explodisse.
-Jogue as tranças, Olivia!- falou a Onça.
Ela ajeitou seu enorme cabelo que era muito forte e jogou torre abaixo, estava ansiosa, afinal era a primeira vez que encontraria o seu príncipe.
Jonas, negro de sorriso largo, lindo e carapinha de um preto acinzentado, subiu com destreza a torre agarrando as tranças de Olivia. Ao chegar no topo os dois de abraçaram.
-Vim o mais rápido que pude querida!- disse o príncipe.
-Como e bom chorar de alegria – disse ela.
No momento em que viu o príncipe, percebeu que o motivo de sua aparição não se limitava a salva-la, havia algo mais...Fortalecer a união para ajudar outras pessoas que estavam sofrendo.
Então, eles se abraçaram num movimento uniforme de gesto simples e carinhoso se olharam profundamente. Embalados pela cor e pela coragem decidiram libertar os outros empregados confinados no casarão e com a ajuda dos animais da floresta, os guerreiros se armaram de lanças, pedras e paus e foram para cima dos guardiões, derrubaram o castelo da ignorância, penduraram a vergonha, degolaram os mitos e tomaram pra si tudo que um dia lhes foi proibido.
Numa luta acirrada eles conseguem libertar os irmãos, todos fogem juntos para o morro mais distante da mata e fundam o Quilombo da Amizade.
Dizem que até hoje, ao longe no ultimo morro da grande floresta branca pode-se ouvir o canto da bela Olivia, que agora é feliz.
Vive num mar de realeza, percebeu que a sua grandeza pode realizar muitas coisas, quebrar barreiras. Ela não se casou com o príncipe que a libertou, isso é coisa de conto de farsas. Ela aprendeu que na vida real para se unir a alguém deve-se amar muito essa pessoa, respeitar, conhecer seus defeitos e qualidades e se quiser ai sim poderá estudar, estudar mais, casar, ter filhos ou ser e fazer qualquer outro tipo de coisa. Estava livre, comandando o seu traçado na vida de forma limpa, bonita e do seu jeito.

SAMANTA BIOTTI

Sarau Poesia na Brasa
http://brasasarau.blogspot.com

Coletivo Cultural Esperança Garcia
http://esperanca-garcia.blogspot.com



Direcionamentos:

No processo de aquisição da leitura e escrita, a literatura é importante? Por quê?
Os conflitos relatados nos contos e histórias infantis podem estimular o que nas crianças?
 “... Sempre assistiu esses contos de fadas que passam na TV, mas nunca se imaginou fazendo parte da historia porque era “diferente”...” Olivia faz parte da historia? De qual historia?
Porque Olivia não se identificava com os contos de fadas que assistia na TV?
Você se identifica com algum?Qual? Por quê? O que Olivia tinha de diferente?
Quais são os traços étnicos de uma mulher negra? Existem termos pejorativos que fazem referencias a estes traços?
 Neste conto e em muitas fabulas os animais falam. Porque você acha que a autora utilizou esse recurso?
O que é viver em sociedade? Os animais vivem em sociedade?
O que a “floresta branca” e o  “castelo da ignorância” representam para Olivia? E para você?
Quais são suas criticas em relação a sociedade e qual a sua contribuição a ela?
O que é um quilombo?
O que é amizade?
Olivia esperava o príncipe encantado para salva-la e viver feliz para sempre com ele. Mas o que aconteceu neste conto?
Você acha que essa espera manteve Olivia prisioneira por mais tempo?
Você conhece mulheres como Olivia?
Existem outros finais para outras Olivias?
O que te deixa feliz para sempre hoje?

Coordenação pedagógica e articulação
Tata dos Santos


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


Sarau da Ademar Convida T@d@s!!! 
Da Comunidade para a Comunidade!!!

Muita Musica Com Silas e seu Violão - Poesia de Varios Poetas da Região e Convidados - Microfone aberto para comungar a palavra - traga sua arte - Sarau da Ademar Luta contra a Especulação Imobiliaria - Lançamento do Livro Antologia do Coletivo Perifatividade.


Palavra, poder para o POVO!!!



Sarau Poesia na Brasa

  11/02/2012 (sábado)

Rua: Professor Viveiros Raposo, 534 - Bar do Carlita
Vila Brasilândia

As 20h00





Axé pra Nós



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012



CineMulher
Cinemulher está de volta e tem muitas novidades para 2012!
A primeira é que nossas atividades serão itinerantes e acontecerão em parceria com entidades que dialogam com nossa proposta. 
A parceria de fevereiro é com o Centro de Cultura Social - CCS, que abriu suas portas para que pudéssemos começar o ano com a exibição de Memória para uso diário da diretora Beth Formagginni
Nossa convidada é Margareth Rago, Professora Titular do Departamento de Historia da Unicamp, autora de importantes títulos como Do Cabaré ao Lar – a utopia da cidade disciplinarNarrar o passado, repensar a história e Feminismo e Anarquismo no Brasil.

Sinopse

Memória para uso diário é um mergulho na memória das vítimas da ditadura no Brasil. Memória que se espraia nos objetos, documentos, histórias, marcas e signos com os quais seus familiares convivem cotidianamente. O filme de Beth registra a vivência cotidiana desta memória e a luta política pela visibilidade da história não oficial, aquela que não foi representada pela propaganda ufanista dos anos de chumbo e que hoje se atualiza no relato das mães que tiveram seus filhos assassinados pela polícia na periferia e favelas cariocas.
Nosso fio condutor é Ivanilda, que durante 31 anos procurou nos arquivos sinais do seu marido desaparecido político. Suas idas e vindas se traçam com as ações de militantes e parentes das vítimas da ditadura e da violência policial dos dias de hoje que vão desvelando outros fios pelas ruas e cemitérios clandestinos do Rio. Eles pertencem ao Grupo Tortura Nunca Mais/RJ e interagem entre a lembrança traumática e o esquecimento no trabalho de trazer à tona a memória de fatos recentes, revelando a seletividade da história. 
Gênero: documentário
Duração: 94 min.
Produção: Grupo Tortura Nunca Mais/RJ e 4Ventos. 2007

Melhor documentário Júri Popular Festival Internacional de Cinema do RJ 2007.
 Seleção do Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano de La Habana, Cuba, 2007.



Data: 11/02 (Sábado)
Horário: 18h30
Local: Centro de Cultura Social – CCS 
Rua General Jardim, 253 – sobreloja – sala 22 
Vila Buarque (próximo ao metrô República)
Exibição gratuita




Fonte:http://cinemulher.blogspot.com/2012/02/memoria-para-uso-diario.html

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Sarau Elo da Corrente volta na próxima quinta

 
 
SARAU ELO DA CORRENTE 
 
quinta-feira (09/02/12)
 
às 20:30
 
Bar do Santista 
 
Rua Jurubim, 788- Pirituba -SP. 

 
Venha versar e celebrar muita poesia com a gente!!!