Seminário "
Interseccionalidade de Gênero, Raça e Etnia. em Brasília avaliou o
enfrentamento a pobreza no Brasil , as inovações, pontecialidades e
desafios em políticas promovidas em conjunto pelas agências da ONU, pelo
governo federal e pela sociedade civil, no âmbito do Programa Interagencial de
Promoção da Igualdade de Gênero , Raça e Etnia. Participaram das
discussões Sueli Carneiro, doutora em filosofia, membro da AMN
e Maria das Dores do Rosário Almeida -Conselho Nacional dos Direitos da
Mulheresm representantes das Nações.
20/08/2012
O Brasil vem obtendo conquistas significativas no enfrentamento à pobreza, mas ainda precisa combater as desigualdades raciais e de gênero para continuar a se desenvolver economicamente. A avaliação foi apresentada por Jorge Chediek, coordenador residente do Sistema Nações Unidas no Brasil, durante o seminário “Interseccionalidade de Gênero, Raça e Etnia: o Trabalho Conjunto na Elaboração e Implementação de Políticas Públicas”, realizado nos dias 17 e 18 de agosto, em Brasília, e organizado pelo governo federal e pela ONU.
Durante os dois dias, os/as participantes identificaram quais foram as inovações, potencialidades e desafios em políticas públicas promovidas em conjunto pelas agências da ONU, pelo governo federal e pela sociedade civil, no âmbito do Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia - o primeiro programa da ONU que reuniu diversas agências ligadas à organização e governos com foco em gênero, raça e etnia. A iniciativa é financiada pelo Fundo para o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
O encontro em Brasília também abordou sobre as oportunidades para cooperações futuras entre a ONU e os governos. Entre as Boas Práticas da ONU em 2011, foram citados um curso realizado para gestores públicos sobre gênero, raça e etnia e um curso para jornalistas com este foco que aconteceu ano passado em oito capitais brasileiras.
Participaram do seminário representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da ONU Habitat. Entre os/as representantes da sociedade civil, estavam a doutora em filosofia, Sueli Carneiro, membro da AMNB, e a representante da AMNB no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, Maria das Dores do Rosário Almeida.
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