Dia 31 de outubro voltamos ao CRAS Vista Alegre para continuar a prosa.
Relembramos que muitas vezes não nos sentimos femininas, ocupamos o papel da mãe, da esposa, da guerreira, mas e a nossa feminilidade, onde está enraizada?
Vivemos em uma sociedade que traz padrões estéticos estabelecidos, onde temos que ser magras, altas, com cabelos compridos e lisos, valorizamos a juventude e o que acreditamos que ela nos traz.
Nesse trabalho buscamos desconstruir esses padrões estéticos, e reconstruir o nosso estético, o que nos faz sermos individualmente lindas e procuramos a nossa beleza, essa que muitas vezes fica esquecida. Cada traço, cada marca no rosto, cada característica física traz consigo uma história, uma conquista.
Os espelhos, as cores e o nosso jeito
Refletidas nos espelhos vemos....
...os variados tons da nossa pele, o brilho do nosso olhar, as marcas que vida nos deu. Vemos corpo e cabelos, às vezes de forma tímida. Para o além do olhar, nos tocamos, nos maquiamos pondo cores e brilhos naquela pele que conhecemos bem, usamos faixas e flores, apliques e amores. Damos um “dengo” para o nosso ser.
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