sábado, 31 de julho de 2010

Video Auta de Souza - Heróis de todo Mundo

Salve!
Este video de Auta de souza(vivida por Tais Araujo)é uma obra produzida pelo Ministério da Educação, um projeto chamado "A Cor da Cultura". São varias personalidades Afro-brasileiras vividas por atrizes e atores contando em poucos minutos um pouco da história de vida o nome do dvd é "Heróis de todo o Mundo".
Escolhi Auta de Souza por ser uma mulher negra escritora, e por ser umas das influências que nos impulsiona, afinal, é uma heroina que não conhecemos nas escolas e na televisão. Espero que gostem!!!

Axé
Raquel Almeida

quinta-feira, 29 de julho de 2010

1º Debate Preparatório para o I Encontro Nacional de Psicólogos(as) Negros(as) e Pesquisadores(as) sobre Relações Interraciais e Subjetividade no Brasil (PSINEP). Dia 30 de julho, no CRÊ SP,

(*texto de divulgação) Qualquer cidadão(ã) com acesso à internet poderá participar, enviando perguntas e acompanhando a transmissão ao vivo.
Programação do dia acessar: http://www.crpsp.org.br/inter/Default.aspx
Você, também, poderá participar do debate em um dos locais que farão retransmissão em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Veja relação anexa.

O I Encontro Nacional de Psicólogos(as) Negros(as) e Pesquisadores(as) sobre Relações Interraciais e Subjetividade no Brasil (PSINEP), ocorrerá de 13 a 15 de outubro, no Depto. de Psicologia Social da USP, em São Paulo.
Informações sobre como participar do PSINEP no site: http://psinep.pol.org.br/

 
Fonte: Quilombhoje
por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia

BIOGRAFIA CAROLINA MARIA DE JESUS


Carolina Maria de Jesus nasceu a 14 de Março de 1914 em Sacramento -MG, cidade onde viveu sua infância e adolescência. Seus pais, provavelmente, migraram do Desemboque para Sacramento quando houve mudança da economia da extração de ouro para as atividades agropecuárias.
Quanto a sua escolaridade em Sacramento, estudou em um colégio espírita, que tinha um trabalho voltado às crianças pobres da cidade, através da ajuda de pessoas influentes. Carolina estudou pouco mais de dois anos. Toda sua educação formal na leitura e escrita é com base neste pouco tempo de estudos.
Mesmo diante todas as mazelas, perdas e discriminações que sofreu em Sacramento, por ser negra e pobre, Carolina revelou através de sua escritura a importância do testemunho, como meio de denúncia, da desigualdade social e do preconceito racial.
Sua obra mais conhecida, com tiragem inicial de dez mil exemplares esgotados na primeira semana, e traduzida em 13 idiomas nos últimos 35 anos é "Quarto de Despejo -Diário de uma favelada". Essa obra resgata e denuncía a realidade da favela do Canindé, em São Paulo, no início da "modernização" da cidade e do surgimento constante das periferias. Realidade cruel e perversa, até então pouco conhecida. Essa literatura documentária, pela narrativa feminina, em contestação, tal como foi conhecida e nomeada pelo jornalismo de denúncia dos anos 50-60, é considerada uma obra atual, pois a temática da conta de problemas existentes até hoje nas grandes cidades.

"Quarto de Despejo" inspirou diversas expressões artísticas como a letra do samba "Quarto de Despejo" de B. Lobo; como o texto em debate no livro "Eu te arrespondo Carolina" de Herculano Neves; como a adaptação teatral de Edy Lima; como o filme realizada pela Televisão Alemã, utilizando a própria Carolina de Jesus como protagonista do filme "Despertar de um sonho" (ainda inédito no Brasil); e, finalmente, a adaptação para a série "Caso Verdade" da Rede Globo de Televisão em 1983.
Carolina sempre foi muito combativa, por isso era mal vista pelos políticos de esquerda e direita quando começou a participar de eventos em função do sucesso de seu livro. Por não agradar a elite financeira e política da época com seu discurso, acabou caindo no ostracismo e viveu de forma bem humilde até os momentos finais de sua vida.
Carolina foi mãe de três filhos: João José de Jesus, José Carlos de Jesus e Vera Eunice de Jesus Lima. Faleceu em 13 de Fevereiro de 1977, com 62 anos.
A obra de Carolina Maria de Jesus é um referencial importante para os estudos culturais e literários, tanto no Brasil como no exterior e representa a nossa literatura periférica/marginal e afro-brasileira. Um exemplo de resistência, inteligência e capacidade que fica pra sempre na história da nossa cultura.



Bibliografia :

Quarto de Despejo 1960

Casa de Alvenaria 1961

Pedaços de Fome 1963

Provérbios 1963

Diário de Bitita 1982 (Póstumo).

quarta-feira, 28 de julho de 2010

HIP HOP MULHER

PROGRAMAÇÃO




2º Encontro Hip Hop Mulher

Coordenação Tiely Queen

30/07 - SEXTA-FEIRA:



“ATIVANDO A MENTE”

9h - ABERTURA:

TEMA: “A Mulher na História do Hip Hop Brasileiro”

• História do Hip Hop no Brasil - vídeo. E bate-papo c/ a cantora THULLA MELO e RÚBIA FRAGA/RPW - Ação Educativa;



- Teste Rápido Anti-HIV - Orientação c/ a Equipe do Programa DST-AIDS - Ação Educativa - A partir das 10h às 15h;



10h - OFICINAS:

DJ - c/ DJ Lisa Bueno “Applebum” - Ação Educativa;

• BREAK - c/ Ângela Dyssá "Power Puff B'Girls" - LOCAL - Ação Educativa;



12h: INTERVALO.



14h - OFICINAS:

• MC - c/ Rúbia Fraga/RPW - Ação Educativa;

• GRAFFITE c/ Soberana + Lilá’s Crew - Praça Rotary - APOIO OFICINA DE GRATIFE: XROW.



“ATIVANDO O CORPO”



16h - OFICINAS E ATIVIDADES ESPORTIVAS:

• Street Ball Feminino - DJ Simmone (pick-ups) e Biba Limeira (mic) - Praça

Rotary;

• Coletivo “Skate para Meninas” - Praça Rotary;

• Capoeira.



19h: ENCERRAMENTO GERAL (SEMANA DE CULTURA HIP HOP:



Abertura: Tiely Queen e Andrio Cândido (Mestres de Cerimônia):

• Desfile de moda Hip Hop e Gênero c/ a designer de

moda Utilizando os quatro elementos c/ Pandora da

Luz (Espírito Santo);

• SHOWS:Encerramento

DJ RESIDENTE :RALPH 74

• D ’ Quebrada

• Fator Ético

• Rincon Sapiência

• Tábata Alves - Pré-Lançamento do CD “PRA

FORTALECER”;

• Avante Coletivo

• ILÍCITO - c/ MC Gaspar e Amanda NegraSim;



31/07 SÁBADO - HIP HOP MULHER (continuação):



OFICINAS das 9h ÀS 11h e das 11h ÀS 13h:

Roda de conversa: “Violência contra a Mulher” c/ Renata Carvalho (Assistente Social), Aninha (Atitude Feminina) e mediação de Lunna (Mulheres do Hip Hop) - Ação Educativa;

- OFICINA de “Africanidades” com Katiara Okê e Talita da PANAFRICANU TURBANTES.



•13h30m - Fechamento 2º HIP HOP MULHER 2010:

• Batalha Free Style (aquecimento) - coordenação de Biba Limeira;

• Apresentação: Performance da B’Girl Ângela Dyssá - Power Puff B’Girls;

• Batalha: AfroBreak/Articulando B’Girls X Power Puff B’Girls.


clique para ampliar

terça-feira, 27 de julho de 2010

Intervençao Esperança Garcia no Espaço Cultural do Morro

No dia 25/07 (domingo), fomos convidadas para fazer uma intervenção poética no Espaço do Morro na Brasilândia. O evento foi em homenagem ao dia da Mulher Negra Latino - americana e Caribenha, teve oficina de primeiros socorros, sobre ervas medicinais, maneiras alternativas e ecológicas de cuidar do corpo, entre outras.
Nós do coletivo Cultural Esperança Garcia Fizemos uma intervenção com poesias de mulheres escritoras negras e periféricas, com musicas, e contamos com a participação do publico presente.
Nós como mulheres negras e periféricas sabemos da importância desses eventos principalmente nas periferias onde a muito tempo não chegava informações sobre a violência contra a mulher, a prevenção de Dsts, enfim, sempre tivemos escassez dessas informações, atualmente vemos que podemos contribuir ainda mais com a nossa comunidade nesse sentido, podemos levar um pouco mais de sorrisos, um pouco mais de esperança e a certeza que existem outras alternativas para nós que vivemos na margem...

kmlcs Axé

Raquel Almeida


Esperança Garcia Chegou...


     Yakini só nos livros



Rocha e toda atenção da pequena Yakini

 
Grupo Revolta Popular

segunda-feira, 26 de julho de 2010

LATINIDADES - FESTIVAL DA MULHER AFRO LATINO AMERICANA E CARIBENHA

(* texto de divulgação)
       A edição 2010 será no Museu da República, de 12 a 15 de agosto. Quatro dias de programação com seminários, campanhas e apresentações culturais. Este ano o tema é o censo. A partir de agosto o censo estará nas ruas com o principal objetivo de quantificar a população brasileira e é fundamental termos o número de negros e negras para nortear a formulação de políticas públicas para esta grande parcela da população. O mesmo ocorrerá em outros países da América Latina, por onde diversas campanhas deverão surgir de 2010 a 2011.
Toda a programação do Latinidades é gratuita e pretende dar visibilidade à situação da mulher afrolatina com um evento de reflexão e muita diversão!

CULTURA NEGRA

Thalma de Freitas é uma das atrações do Latinidades 2010

No dia 15 de agosto as apresentações culturais começarão a partir das 16h com o Grupo Cultural Jogo de Cintura, que apresentará o carimbó mirim do Varjão. A maioria crianças carentes atendidas pela creche comunitária da cidade.
A Central Única das Favelas, Cufa, apresentará o basquete de rua feminino da Ceilândia. E uma roda de capoeira angola vai coroar a tarde de domingo, puxada por mulheres e com participação de todos que sentirem vontade de fortalecer o axé.
Na sequência, discotecagem com DJ Donna e shows com Ellen Oléria, Nós Negras, Frente Nacional Mulheres no Hip Hop, Batalá e Thalma de Freitas, na área externa do museu.

DIFUSÃO DE CONHECIMENTO
Dias 13 e 14 quatro seminários muito importantes para discussão da situação da mulher negra no Brasil serão ministrados por especialistas, tendo as/os participantes certificado com carga horária emitido pela Universidade de Brasília, por meio de parceria com a Casa de Cultura da América Latina, Departamento de Extensão.
Mulheres Negras na Política, Mulheres Negras na Cultura e Comunicação, Mulheres Negras na Educação e Saúde da População Negra são os temas das mesas que tem número de participantes limitado por ordem de inscrição. Serão oitenta vagas por mesa.

PROGRAMAÇÃO 2010

12 de agosto – Cerimônia de Abertura
Recepção e apresentação Regiões de Matriz Africana
· Fórum Religioso Afrobrasileiro do Distrito Federal e Entorno, FOAFRO, com dez mães de santo, ogãns, defumação e apresentação de dança da orixá Iansã.
Curtas
· Apresentação de quatro curtas da Série “As Américas têm cor: Afrodescendentes nos Censos do Século XXI”, uma produção da Unifem em parceria com a TV Brasil/Canal Integración.
Composição de mesa
· Representante da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da
Igualdade Racial – Seppir
· Representante da Secretaria de Política para as Mulheres – SPM
. Representante da Unifem/ONU Mulheres
· Representante da Unfpa
· Representante do Ministério da Mulher – Venezuela
· Ministério da Cultura – Américo Córdula
SEMINÁRIOS 13 E 14/08
(Certificação da Universidade de Brasília – Casa de Cultura da América Latina- DEX/UnB)

PROGRAMAÇÃO

13 de agosto – das 9h às 12h
Seminário Censo: Mulheres Negras na Política
Mediadora: Daniela Marques, Fórum de Mulheres Negras
 Maria Inês Barbosa – Médica e Pesquisadora Colaboradora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
· Cida Abreu – Secretaria Nacional de Combate ao Racismo do Partido dos Trabalhadores
· Elza Caetana – Promotora Legal Pública
 . Erika Kokay – Deputada Distrital
· Gilvânia Maria da Silva - Coordenadora Geral de Regularizacao de Territorios Quilombolas do INCRA
Almoço no local
Das 12h às 17h
Seminário Censo: Mulheres Negras na Cultura e Comunicação
Mediadora: Juliana Nunes, Fórum de Mulheres Negras
· Sarita Bastos – jornalista, especialista em redes sociais
· Iris Cary – Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial – Cojira
· Representante da Rede Mulher Afrolatina
· Beth de Oxum – Rede Mocambos
· Representante do Ministério da Cultura – Secretaria de Diversidade e Identidade

14 de agosto - das 9h às 12h
Seminário Censo: Mulheres Negras na Educação
Mediadora: Poliana Mendes, Fórum de Mulheres Negras
· Denise Botelho – Professora da Universidade de Brasília, especialista em educação e diversidade étnico-racial e de gênero
· Lucilene Costa e Silva –Universidade de Brasília, especialista em história da África
· Professora Ildete Batista – especialista em educação infantil com foco na implementação da Lei 10.639/11645
· Vera Verônica – MC, mestra em educação
· Nilma Gomes – Conselho Nacional de Educação
· Representante da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Diversidade (SECAD)
Almoço no local
Das 12h às 17h
Seminário Censo: Saúde da População Negra
Mediadora: Sabrina Faria
· Ana Maria Costa - Médica e Diretora do Departamento de Gestão Participativa do Ministério da Saúde
· Sandra Duarte Nobre Mauch - Núcleo de Atenção à Saúde Integral da Mulher – NAISM/DF - Gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável
· Fabíola Aguiar – Secretária de Saúde do Distrito Federal
· Representante da Associação Lésbica Feminista Coturno de Vênus
· Ana Margareth Gomes – Secretaria de Atenção à Saúde – Ministério da Saúde

15 de agosto – Festival Cultural
· 16h - Apresentação do Grupo Cultural Jogo de Cintura – carimbó mirim do Varjão
· 17h - Basquete de Rua CUFA
· 17h30min - Roda de Capoeira
· 18h30min - Discotecagem DJ Donna com o melhor do ritmo afrolatino
· 19h30min Shows
· Ellen Oléria
· Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop
· Batalá
· Nós Negras
· Thalma de Freitas

INSCRIÇÃO
GRATUITA

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
* Para participar dos seminários do Latinidades 2010, dias 13 e 14 de agosto no Museu da República, basta encaminhar e-mail para mesasafrolatinas@gmail.com com o título Inscrição.
No corpo do e-mail deverá ser sinalizado nome da/do inscrita/o, telefone de contato, nome do(s) seminário(s) de interesse.
* Para participar e confirmar presença na mesa de abertura, no dia 12 e agosto, basta enviar e-mail para aberturaafrolatina@gmail.com.
* Nas atividades culturais realizadas no dia 15 de agosto, não é necessário qualquer inscrição

Fonte: Jaqueline Fernandes
          Griô Produções/ Fórum de Mulheres Negras DF/MPB

por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia

Convite Dia do Akhanda - Por que Akahnda é festa e festa é vida - 31 de julho


* Adquira seu o convite até dia 28 de julho no valor de R$ 35,00. Após a data, o valor é de R$ 50,00. Para maiores informações visite o site: http://www.akhanda.com.br/


Fonte: Aline Mareá - pesquisadora das manifestações populares de afrodescendentes e remanescentes quilombolas do sudeste e nordeste do país. Atua e desenvolve projetos de gêneros populares com músicos, atores e dançarinos e integra como vocalista, percussionista e brincante do Grupo Romanço


por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia 

sábado, 24 de julho de 2010

Os nove pente D´Africa na abertura do VI COPENE


O espetáculo será apresentado na abertura VI COPENE - CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES(AS) NEGROS(AS), baseado no livro Os Nove Pentes D’África, de Cidinha da Silva.  O texto divulgado no blog da escritora traz um resumo da peça.
"  encenação é costurada por canções brasileiras e outras compostas especialmente para o espetáculo. Atabaques, tambores, pandeiros, cuícas, calimbas e marimbas conferem à trilha uma sonoridade que transita entre as músicas brasileira e africana. *O cenário do espetáculo é composto por pentes africanos gigantes que se transformam em bancos e cadeiras de madeira e ferro. O figurino urbano, investiga e absorve tecidos e adornos das culturas de África.

Quatro atores e dois músicos, compõem o elenco deste espetáculo contemporâneo , que revela e celebra as reminiscências e ambiências das culturas de matriz africana reinventadas no Brasil. Foto do elenco: Ilea Ferraz - direção / atriz, Alexandre Volpi / ator, Lincoln Oliveira / ator, Luciana Lopes / atriz, Juninho Duvalle / músico e Jhoas / músico".
*Pré-estréia, será dia 26/07/10, durante a abertura do VI COPENE - Congresso de Pesquisadores(as) Negros(as)os pentes africanos gigantes serão resguardos.
A temporada será de 19 a 21 de agosto, no teatro Tom Jobim.
Dia 26/07/10, às 18:30, no auditório da UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Rua São Francisco Xavier 524, Maracanã. Informações: (21) 22349883


por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia


sexta-feira, 23 de julho de 2010

Debatepapo Arte e Resistência - O que a sustentabilidade tem haver com isto? neste sábado 24 de Julho - no CEDECA Interlagos‏



CEDECA Interlagos

Rua Nossa Senhora de Nazaré, 51
Cidade Dutra - São Paulo - SP / Brasil
CEP 04805-100
Tel.: (55-11) 5666-9861
http://www.cedecainter.org.br/

                                                                                                                         Nossa fonte: Paula Dias

por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia











quinta-feira, 22 de julho de 2010

Que tal um pouco de história...

"Os Nove Pentes D`África"
Maravilhoso, sem palavras é difícil falar de um livro como este que impressiona na linguagem atual e dinâmica movimentando cada traço e história de vida, respeito e ancestralidade, taí uma dica pra você ler para os filhos, sobrinhos, netos e vizinhos.
Um poco mais sobre a Cidinha:
Prosadora. Organizadora de "Ações Afirmativas em Educação: experiências brasileiras" (Selo Negro Edições, 2003, 3a edição). Co-autora de "Racismo e Anti-racismo na Educação: repensando a nossa escola" (Selo Negro Edições, 2002, 4a edição)e "Racismo no Brasil" (Peirópolis, 2002). Tem dois livros de histórias curtas publicados pela Mazza Edições: "Cada Tridente em Seu Lugar" (2007, 2a edição)e "Você me deixe, viu? Eu vou bater meu tambor!" (2008). Tem texto publicado em livro didático de português da 6a série, chamado “Para Ler o Mundo” (Formato/Scipione), que lhe dá especial alegria. A 1a edição de "Cada tridente em seu lugar e outras crônicas"(Instituto Kuanza, 2006)foi objeto de reflexão em monografia de conclusão do curso de Letras na UNEB - Universidade do Estado da Bahia, Campus II - Alagoinhas, 2008. Participa da coletânea "Questão de pele", organizada por Luiz Ruffato para a editora Lingua Geral, com o texto "Dublê de Ogum". Está lançando uma novela juvenil, "Os nove pentes d'África", também pela Mazza Edições. Tem alguns textos em processo de adaptação para o cinema.
 Para saber mais acesse: http://cidinhadasilva.blogspot.com 

Outra dica

Lançado em 2008 e reimpresso em 2009 o livro "Lendas Africanas" traz sete histórias recontadas por Denise Carreira, que passaram de geração para geração. Em cada página virada um pouco da riqueza cultural africana é contada com detalhes preciosos e divertidos.
Um pouco sobre a autora:
Denise Carreira dedica sua vida a atuar com movimentos sociais, trabalhando atualmente na organização não-governamental Ação Educativa, e é Relatora Nacional para o Direito à Educação. Entre 2006 e 2007, morou na África do Sul, onde realizou intensa pesquisa para produzir este livro. Rubem Filho é mineiro, graduado em Artes Plásticas pela Escola Guinard, da Universidade do Estado de Minas Gerais, e ilustra livros infanto-juvenis há doze anos e já publicou vários deles.


Fonte: www.acaoeducativa.org.br

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Censo 2010: Sou negro e sou de Axé!

Caros leitores,
Recebi essa mensagem do Aruanda Mundi  e achei importante compartilhar com todos vocês!
Fiquem atentos para as informações do SENSO 2010!
                                                                                    axé!

No próximo mês de agosto, a população brasileira dos 5.565 municípios estará recebendo recenseadores e recenseadoras para o levantamento demográfico que desde o primeiro censo, em 1872, com 643 municípios, se mostrou como importante fonte de dados.


Sabemos do valor das informações coletadas para acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução das características da população e como elementos importantes para definição de políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal, bem como para a tomada de decisões na iniciativa privada, incluindo, atualmente (para algumas), as ações de responsabilidade social.

Foi no censo de 1872 que, pela primeira vez, o conjunto da população era compreendido oficialmente em termos raciais, base para o estabelecimento de novas diferenças entre os grupos sociais. Diferenças ainda longe das concepções hierarquizantes e poligenistas que se acercariam da noção de raça, anos mais tarde.

Naquele momento, tratava-se de conhecer uma população de ex-escravizados que começava a exceder cada vez mais o número dos ainda escravizados. E esta diferença era possível na medida em que a instituição escravista tinha perdido a legitimidade devido à ação de grupos abolicionistas ou mesmo por meio das consequências da abolição do tráfico (1850) ou das leis posteriores que prometiam, apesar de gradual, a abolição da escravidão: a lei do ventre livre (1871), depois a lei dos sexagenários (1885), seguida da proibição dos açoites (1886) .

É muito importante anotar que a noção de “cor”, herdada do período colonial, não designava, preferencialmente, matrizes de pigmentação ou níveis diferentes de mestiçagem, mas buscava definir lugares sociais, nos quais etnia e condição social estavam indissociavelmente ligadas.

O novo Movimento Negro, surgido nos anos 1970, enfrentou a falácia da “democracia racial” entendendo que a o quesito “cor” era determinante do lugar social da população negra. Esse conhecimento, sustentado por militantes e pensadores na área das ciências humanas e sociais (incluindo a economia e a estatística), levou a uma campanha, em nível nacional, para o censo de 1991: “Não deixe sua cor passar em branco”.

Se fizermos uma breve retrospectiva do quesito “raça” / “cor” nos censos do País, não é difícil compreender a necessidade dessa campanha por parte do Movimento Negro:

1 - o quesito “raça” foi pesquisado nos censos de 1872 e de 1890;

2 - foi suprimido em 1900 e 1920;

3 - o quesito retorna em 1940, sob o rótulo de “cor”;

4 - em 1970, o questionário não contemplou o quesito “cor”;

5 - em 1980, o quesito volta a aparecer;

6 - em 1991 o quesito “cor” está presente, incorporando a (nova) categoria “indígenas e amarelos”;

7 - o censo de 2000 admitiu “raça e cor” como sinônimos, compondo uma única categoria (“cor ou raça”).

A força da campanha do Movimento Negro tinha ainda maior razão! Além da invisibilidade da população negra, pela falácia da “democracia racial”, o quesito “cor”, respondido apenas no Questionário Amostra, tangenciava uma população já impregnada pelo não lugar do ser negro, colocado sempre no lugar de 2ª classe!

“Não deixe sua cor passar em branco!” cobriu o censo de 1991 e foi reprisada no censo de 2000, com o objetivo de sensibilizar os negros e seus descendentes para assumirem sua identidade histórica insistentemente negada; ao mesmo tempo em que era um alerta para a manipulação da identidade étnico-racial dos negros brasileiros em virtude de uma miscigenação que se constitui num instrumento eficaz de embranquecimento do país por meio da instituição de uma hierarquia cromática e de fenótipos que têm na base o negro retinto e no topo o ‘‘branco da terra'', oferecendo aos intermediários o benefício simbólico de estarem mais próximos do ideal humano, o branco.

Apesar de, neste novo censo de 2010, o quesito “cor ou raça” sair do Questionário da Amostra e passar a ser investigado também no Questionário Básico, cobrindo toda a população recenseada , ainda há um longo caminho da superação do racismo para que todos e todas respondam pela dignidade e pelo reforço da auto-estima de pertencerem a um grupo étnico que só tem feito contribuir eficiente e eficazmente para o desenvolvimento do País.

Ao contrário do que propõe as “assertivas” de exclusão, a identificação da população negra se faz necessária sempre e a cada vez para que se constate em números (como gosta o parâmetro científico) o racismo histórico que ainda está perpetrado sobre a população negra. Só depois que alcançarmos a liberdade de fato é que as anotações étnicas passarão a ser fatores que dizem respeito exclusivamente à cultura. Enquanto estivermos, como estamos hoje – após 122 anos da abolição da escravatura – vivendo uma abolição não conclusa, precisaremos reafirmar nossa etnia do ponto de vista político; econômico; habitacional; na área da saúde; na área da educação; nas condições de supressão da liberdade que não se dá apenas aos presidiários, mas a pais e mães que clamam por políticas para garantir que seus filhos e filhas possam crescer com dignidade e sem ameaças.
A proposta do IBGE de tirar a “fotografia” mais nítida o possível do Brasil, ainda está longe de ser alcançada!
E a luta do povo negro não termina! O racismo é tão implacável que, a cada etapa alcançada, um novo desafio se apresenta!
      
Para este ano, novamente o Movimento Negro está em campanha, em nível nacional! E, agora, é para que todos aqueles que são adeptos das Religiões de Matrizes Africanas respondam sem qualquer dissimulação: “Quem é de Axé diz que é!” (**)

O quesito religião ou culto” continua no Questionário de Amostra e tem campo aberto para que o recenseador ou a recenseadora anote a “religião ou culto” declarado pelo cidadão, pela cidadã.

Tanto no quesito “cor ou raça” para todos (no Questionário Básico); quanto no quesito “religião ou culto” para alguns que responderão o Questionário Amostra, a população negra e seus descendentes estão conscientes de que suas palavras precisam ser firmes e que devem estar atentos para que a anotação seja feita sem qualquer margem de erro em relação ao que declarou.

Já se justificou essa omissão do quesito “cor” por um possível empenho do regime republicano brasileiro em apagar a memória da escravidão. Entretanto, parte da explicação pode vir do incômodo causado pela constatação de que nossa população era marcada e crescentemente mestiça, enquanto as teses explicativas do Brasil apontavam para os limites que essa realidade colocava à realização de um ideal de civilização e progresso.

Não temos qualquer dúvida de que a resistência em tratar de raça-cor e em tudo o que a discussão implica – como políticas de reparações, com fundo para superação do racismo histórico – é a mesma que teremos de enfrentar no tratamento das Religiões de Matrizes Africanas. Não dissimular a declaração de adepto ou adepta das religiões de Axé, trazidas e preservadas como memória ancestral por aqueles e aquelas que resistiram à travessia e morte nos porões dos navios tumbeiros é dignificar a humanidade que por princípio e necessidade é diversa e assim deve permanecer.

A poligenia está superada! As evidências de que a humanidade surgiu no continente africano são cada vez em maior número e com rigor científico sempre mais acurado. O conceito de raça não tem o menor sentido, dizem nossos opositores, no afã de jamais ceder o lugar histórico de conforto a que estão acostumados! Enquanto não repararmos o estrago que o uso histórico do conceito fez a cidadãos e cidadãs que hoje são em mais de 50% da população, qualquer discussão conceitual será apenas a má retórica que tenta persuadir para continuar reinando.

Por isso,

Não vamos deixar nossa cor passar em branco!
E vamos dizer que somos de Axé!
“Quem é de Axé diz que é!”

Texto enviado por Aruanda Mundi
Visite Aruanda Mundi em: http://aruandamundi.ning.com/?xg_source=msg_mes_network


por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia

segunda-feira, 19 de julho de 2010

'DIA INTERNACIONAL DA MULHER AFRICANA 2010'

Horário: 31 julho 2010 o dia inteiro
Local: FUNARTE
Organizado por: Fórum África e ILÚ OBA

Descrição do evento:

O FÓRUM ÁFRICA, em parceria com CEA/ SEDIN/ ILÚ OBÁ/ FUNARTE, comemora o Dia Internacional da Mulher Africana.

PROGRAMAÇÃO

Das 09h00 às 09h30: Credenciamento e inscrição
Das 09h00 às 18h00: EXPOSIÇÃO
1) Arte Surama -Mulheres Africanas
2) Exposição de Fotos(mulheres- africanas e brasileiras)

3) FEIRA solidária de artigos afros
Das 10h00 às 12h00:Mesa redonda /debate
Tema Geral: Mulheres Negras dos vários cantos do mundo: desafio do Século XXI

Convidadas:
- Ina Fox- USA
- Baby Amorim – Brasil
- Irmã Imaculate- Quenia
Das 14h00 às 17h00 - Oficinas
1)Estética -Adorno cabeça-amarrações-14h a 15:00- Aminata (Senegal)
2) Dança Africana e afro brasileira – Ilu Oba Omin
Percussão- Ilu Obá Omin

Publico Alvo: Mulheres africanas e brasileiras e sociedade de modo geral.

Maiores informações em Aruanda Mundi: http://aruandamundi.ning.com/events/event/show?id=3093541%3AEvent%3A37630&xgi=2vxADm3I7c5sar&xg_source=msg_invite_event


Fonte: Aruanda Mundi - culturas negras, história, arte, educação, entretenimento

por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Festa Julina e Lançamento Cordel - 22/07 no Sarau Elo da Corrente


Maiores informações: http://www.elo-da-corrente.blogspot.com./


por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia

142ª Festa em Louvor a São Benedito- Tietê



Neste ano a Festa de São Benedito estará renovando, proporcionando aos visitantes além dos locais festivos e religiosos, o cultural que será realizado na Avenida Beira Rio.Levando em consideração que é da atual Administração tem o objetivo de organizar e proporcionar a todos os visitantes a maior receptividade possível estamos solicitando o cadastro das Irmandades, comunidades e de mais visitantes, a fim de reservar os locais adequadas para estacionamento.

O evento estará com área de alimentação regulamentada pela Vigilância Sanitária, portanto não será permitido qualquer tipo de venda ambulante ou em barracas sem o devido cadastro que devera ser solicitado pelo email saobenedito2010@bol.com.br ou pelo telefone fax: 15 3282-8606 SETUR - Secretaria de Turismo
*Excursões precisam realizar o cadastramento .

Maiores informações:
www.tiete.sp.gov.br
Prefeitura do Município de Tietê
Secretaria de Turismo de Tietê

Fonte: Jaqueline Santos
Por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperaça Garcia

Edições Toró, Donde Miras e CDHEP (Centro de Direitos Humanos e Educação Popular) convidam para o curso: "Presença latino-ameFricana – ArteReflexão”

Texto de divulgação:


"Com licença pra um chamado à pedagoginga.

Pra que a teoria não morra de anestesia. E a pedagogia não definhe sem poesia."

Inscrições  no sítio da Toró ( www.edicoestoro.net .) ou na sede do CDHEP, até 23/07/2010.
O curso é gratuito para 35 participantes, com distribuição de apostilas e certificado ao final .
Será realizado em seis encontros aos sábados - de 31/07 a 04/09 - sempre das 14h às 18h
No CDHEP: Rua Dr. Luís da Fonseca Galvão, 180 (colado ao Metrô Capão Redondo) – 5511-5073 – São Paulo/SP

Programa do curso:

31/07 - “Literatura argentina frente às suas novas vozes", com Lucía Tennina (Professora de Literatura Brasileira e Portuguesa na Universidade de Buenos Aires. É pesquisadora visitante em Cultura Contemporânea, da Universidade Federal de Rio de Janeiro. Colabora em revistas acadêmicas e independentes, de Brasil e Argentina.) & "Cultura que brota da terra: povos indígenas no Brasil e suas lutas pelo território no século XXI", com Spensy Pimentel (Jornalista e antropólogo, hoje pesquisador na USP. Há 12 anos pesquisa os índios Guarani-Kaiowa, de Mato Grosso do Sul, estado onde nasceu).

07/08 - “Fotografia e 'o outro México rebelde': questões de olhar sobre novos movimentos sociais”, com Waldo Lao Fuentes Sánchez (Formado em Antropologia pela Escuela Nacional de Antropologia e Historia do México- ENAH, pós-graduando pelo PROLAM-USP. Atualmente é fotógrafo e colaborador de diversas meios independentes de comunicação) & "Salve, Hermanos!!! Hip Hop e(m) Cuba", com Mateus Subverso ( B. Boy e grafiteiro da Posse ‘Suatitude’ e integrante das Edições Toró. Também atua como designer gráfico e digital destes dois coletivos)

14/08 – “Cuba e Haiti: Atlântico Negro, culturas e interpretações”, com Amaílton Azevedo (Professor de História da África da PUC/SP) & “No chão da Martinica, a palavra de noite", com Luana Antunes Costa (Professora, pesquisadora em Literaturas Africanas e Afro-brasileira, escritora e tradutora. Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, pela USP).

21/08 - “A mátria das cordilheiras, mar, pampa, sierra, selva e sertão: arte & re-existência”, com Marcos Ferreira Santos (Músico e Arte-educador. Professor da Faculdade de Educação da USP)

28/08 - “Teatro, Negro, no Brasil: do TEN ao Bando Olodum", com Evani Tavares (Atriz, angoleira, doutora em Artes pela UNICAMP e autora do livro “Capoeira Angola como treinamento para o ator” & “Cinemas afro-sulamericanos”, com Lilian Solá Santiago (Cineasta, pesquisadora e curadora de mostras de cinema. Historiadora e professora de cinema)

04/09 – “Revolução? Movimento Zapatista e Literatura das Margens Mexicanas", com Alejandro Reyes (Mexicano de nascença, escritor, jornalista e tradutor. Coordena a coleção"Imarginália' da Editora Sur + , é integrante da rádio zapatista e pesquisador atuante em cultura e literatura latino-americana) & Avaliação Coletiva.

Articulação Pedagógica: Allan da Rosa
Concepção e Diagramação de Cartaz e Apostilas: Mateus Subverso
Realização: Edições Toró, Donde Miras e CDHEP
Apoio: Nós por nós
Agradecimentos: Aos educadores que vêm na graça e na luta. E à comunidade que chega ou oferece atenção

Fonte: Allan da Rosa

por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Dia 25 de Julho!

Salve salve!
O Esperança Garcia vai fortalecer neste dia com uma intervenção às 16h, é claro que chegaremos mais cedo para sentir e apreciar o trabalho que vem sendo feito no espaço do Morro.
Então estão todos (as) convidados para somar nesta refelexão, abaixo segue o convite.

FEMININA RESISTENCIA 1ª edição


EM 25 DE JULHO DE 1992 DEFINIU-SE QUE ESTE SERIA O MARCO INTERNACIONAL DE LUTA E RESISTENCIA DA MULHER NEGRA, LATINOAMERICA E CARIBENHA.
ROMPENDO COM O MITO DA MULHER UNIVERSAL.

PARA REALÇAR AS LUTAS E REINVIDICAÇÕES DESTAS EM DESTAQUE. FOI PRECISO UMA DATA PARA SIMBOLIZAR QUEM SÃO E COMO VIVEM...



JUNTO AS IRMAS DE LUTA CONSTRUIREMOS UM PRIMEIRO ENCONTRO NO ESPAÇO CULTURAL DO MORRO (MORRO GRANDE / BRASILÂNDIA).



DIA 25 DE JULHO APARTIR DAS 10:00H

RUA XAVIER DA SILVA FERRÃO/317

EMEF MORRO GRANDE



COLABORAÇÃO:
COLETIVO ATIVISMO ABC
COLETIVA CULTURAL ESPERANÇA GARCIA
COLETIVO PEDALINAS
JULIANA QUEIROZ-MOVIMENTO NEGRO
ASS. MOVIMENTO ANARCO PUNK DE $ÃO PAULO


COMO CHEGAR:
CENTRO-NA PRAÇA DO CORREIO PEGAR ONIBUS: GUARANI
DESCER NO ULTIMO PONTO DA RUA PARAPUÃ


BARRA FUNDA-PEGAR LOTAÇÃO GUARANI
DESCER NO ULTIMO PONTO DA RUA PARAPUÃ

quarta-feira, 7 de julho de 2010

NEM PUTAS NEM SUBMISSAS

PRA REFLETIR...



Meu EU

Meu ser transborda
Afinidade com meu corpo
Com meu EU
Necessidade de amar
De me sentir...
Eu desejo!
Desejo viver cada momento
In-ten-sa-men-te
Eu mulher...
Me olho, me acaricio, me dou prazer
E não me sinto só...

Raquel Almeida

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Arraial Afro-Julino em Campinas 10 de julho 2010

O Arraial Afro Julino é uma festa julina, iniciada pelo terço a São Benedito, com apresentações artísticas de grupos parceiros de diversas localidades do estado de São Paulo do segmento afro. Tem barracas de comidas típicas e de artesanato, fogueira e uma grande roda de jongo com a presença da Comunidade de Jongo do Tamandaré (Guaratinguetá - SP) – a Comunidade que apadrinhou o Jongo Dito Ribeiro – além de outras comunidades de jongo.
Em 2009 o Arraial foi inserido no calendário oficial do Estado de São Paulo, dada a importância e referência do evento e a divulgação que promove da cultura afro em sua diversidade.
O evento ocorre anualmente no segundo sábado de julho, das 12hrs de sábado às 6hrs de domingo, marcando a data de referência do reinício do Jongo Dito Ribeiro na cidade de Campinas. O evento tem como entrada 1kg de alimento não-perecível, sendo que os alimentos arrecadados são doados para o banco de alimentos da prefeitura de Campinas.
O público médio deste evento é de 3.000 pessoas. Toda a elaboração, desenvolvimento, divulgação e organização do Arraial é realizado pela própria Comunidade, unindo gerações, amigos e familiares no maior evento realizado pela sociedade civil na cidade.
No ano de 2009, foi realizado o sexto Arraial, pela primeira vez na Casa de Cultura Fazenda Roseira, espaço de resistência e referência para toda comunidade negra local.
Neste ano além, de uma programação cultural repleta de atrações, estaremos realizando uma homenagem à todos os grupos que já participaram de nosso Arraial afro Julino.

Nossa fonte: Lucia Udemezue
Cientista Social-PUC-SP
 
 
por Juliana Balduino
Coletivo Cultural Esperança Garcia
Nossa fonte:  Baby - Ilú Obá De Min - Educação, Cultura e Arte Negra
Ponto de Cultura Ilú Ònà Caminhos do Tambor

Outras informações: www.iluobademin.com.br


por Juliana Balduino
Coletivo Cultural ESperaça Garcia

Início das inscrições para o Projeto Bloco Afro Ilú Obá De Min 2011‏

Estão abertas  as inscrições para as Oficinas de Rua de Percussão para Mulheres e de Dança ambos os sexos 2010/2011 do Blco Afro Ilú Obá De Min
 Maiores informações : http://www.iluobademin.com.br/





 Nossa fonte: Ilú Obá De Min - Educação, Cultura e Arte Negra
                     Ponto de Cultura Ilú Ònà Caminhos do Tambor


por: Juliana Balduino Coletivo Cultural Esperança Garcia